1.
Sigo seu rastro a penhasco qualquer e de lá me atiro.
Seus braços me pegariam lá embaixo, você disse.
Mas não.
2.
Passou leve, sem deixar pegadas (só sua mão forte me espremendo a alma).
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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Um comentário:
Toma a alma nas mãos e pensa: " agora é realmente minha..."
E a enjaula, esconde e depois esquece da alma que um dia teve, e sente a falta, mas não se sabe do quê?
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Algumas pegadas ficam por mais que as memórias, e é assim que entendo o que foi importante, tudo aquilo que hoje é meu, mas que um dia vi noutro, como tudo que identifico que era seu e agora disperta dentro do que sou, talvez tenha me tornado nessa por me apossar destas marcas que antes eram apenas suas!!!
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F.Salvi 31 de 0utubro...
bjs e a abraços para você, Tati!
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